As dinâmicas de capital de giro das farmacêuticas brasileiras vêm melhorando ao longo dos últimos anos, em especial na gestão de estoques, com as companhias conseguindo diminuir o ciclo de conversão de caixa, diz o BTG Pactual.
Os analistas Samuel Alves e Maria Resende escrevem que os esforços de maior eficiência focando em estoques e recebíveis vem dando resultados, com companhias como Hypera, Eurofarma e Cimed mostrando melhorias significativas.
Eles mantêm uma visão positiva sobre o setor, vendo demanda resiliente por produtos farmacêuticos, além de um gatilho em potencial poderoso com o fim da patente da semaglutida.
“Dados do setor também mostram melhores vendas”, comenta o banco. Eles destacam que companhias como Hypera, que realizaram uma reestruturação profunda nas operações, se posicionam para melhores resultados.