Defendida com entusiasmo até o ano passado, o modelo dos “câncer centers”, hospitais exclusivos para tratamento oncológico, está perdendo atratividade. Há um consenso, atualmente, de que não há demanda suficiente no país para novos empreendimentos tão específicos diante do avanço dos fármacos e das características do tratamento da doença, que ocorre, em boa parte dos casos, em ambiente ambulatorial. Os dois principais projetos previstos somavam perto de R$ 3 bilhões, mas somente o Einstein Hospital Israelita continua firme.